É para sempre um silêncio sepulcral
Que se ouve até as lágrimas, pelo rosto, a escorrer
Os únicos sons ecoam em lembranças
Assim como as cores, na saudade, continuam a viver
Nem sempre foi assim, mas agora, para sempre, sempre será
As ausências, doloridas demais, fazem sua alma sangrar
Hemorragia infinita que ele jamais podia suspeitar
Da dor e agonia que seu corpo é capaz de suportar
Tudo, um dia, cessará
E a ausência dele ninguém perceberá
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