Ai! Como me dói o ser!
E não tenho quem dele trate,
Vejo-o a perecer,
Sem forças para se manter,
Pronto está para o abate.
E quem me pode ajudar?
Se não tenho quem de mim cuide,
Vou ter de aguardar,
E com paciência esperar,
Que um dia tudo mude.
Sou ignorado por todos,
So o lixo da sociedade,
Na família sou o podre,
Que além de fraco é também pobre,
Digno de inimizade.
Mas assim fui avisado,
Que iria ter perturbações,
Iria ser considerado,
Um bode para ser expiado,
Alvo de perseguições.
// Laffer
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